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quinta-feira, 22 de março de 2012

Mini Cooper Roadster oferece diversão 'pé no chão'


O Mini Cooper Roadster tem muito em comum com uma Ferrari 458 Italia Spider e um Lamborghini Gallardo 560-4 Spyder. Antes de “cornetar”, calma. Explica-se: ok, o novo Mini, que chega em versões de R$ 132.950 (Cooper Roadster) e R$ 144.950 (Cooper S Roadster), custa dez vezes menos que os italianos – o Gallardo sai por R$ 1,6 milhão e a 458 conversível, que deve chegar neste mês, ainda não tem preço –, mas se aproxima em muitos outros pontos. Como os superesportivos, ele tem só dois lugares, é relativamente apertado, oferece pouco espaço para bagagens (240 litros) e, por tudo isso, torna-se um carro deliciosamente sem sentido se evocarmos a função básica de um automóvel, ou seja, levar um indivíduo do ponto A ao ponto B.


Mas é interessante ser um carro “sem sentido”? Neste caso, é. Isso porque o Roadster, como a Ferrari e o Lamborghini – cada um em seu mundo –, sacrifica tudo em busca de dois princípios: diversão e estilo. E assim como os italianos, este inglês radicado na Alemanha (o grupo BMW controla a Mini desde 2001) tira nota dez nesses dois quesitos.


Essa é a cara do Cooper Roadster, o Mini mais ousado de todos os tempos. Um híbrido entre “fun car”, esportivo e conversível. Como se não bastasse a ousadia da marca ao baixar o teto de um Cooper S Hatch e limar os bancos traseiros, o que deu origem ao Cooper Coupé, os engenheiros ainda resolveram colocar uma capota retrátil ali para criar o Cooper Roadster. E não há como negar: ficou uma belezinha.


No curto test-drive promovido pela marca inglesa em um circuito fechado de São Carlos, no interior de São Paulo, IG Carros pôde avaliar bem itens como motor, freios e suspensão, mas não teve a oportunidade de analisar a praticidade de um carro tão peculiar no dia a dia e a suspensão em pisos irregulares.

Logo ao entrar no Cooper S Roadster branco (se você não gostou, tudo bem: personalizar o carro é a praia da Mini), que já estava com a capota aberta esperando o próximo motorista, é interessante notar como o para-brisa termina quase junto à cabeça de um motorista de 1,80 m de altura. Olhando para trás, dá para perceber que não espaço para nenhum carona inconveniente. É só você é uma boa companhia.

Na mesma pegada

Apesar da proposta mais ousada, o Cooper S Roadster traz o mesmo conjunto mecânico do Cooper S Hatch: motor 1.6 16V turbo de 184 cv de potência a 5.500 rpm e 24,5 kgfm de torque a apenas 1.600 rpm. Tudo em um carrinho de apenas 1.185 kg.

Na primeira engatada, é fácil perceber como o torque em baixa conseguido graças ao turbo instiga na pisada inicial no acelerador. O giro sobe rápido quando o pé direito exige e as retomadas são fáceis mesmo sem pressionar tanto o pedal.

Mas, como em todo Mini, é na hora de fazer curvas que o Roadster mata a pau. Com o controle de estabilidade desligado e um pouco de grama na área de escape para trazer alguma tranquilidade, o Roadster vai exatamente onde você quer. É frear, apontar a frente e sentir a carroceria rolar sem sustos. O conjunto acertado e a direção rápida e precisa credenciam o charmosinho conversível a desafiar esportivos em autódromos. O botão Sport, que altera os parâmetros do motor, é outro aliado nessa divertida batalha virtual. Para animar, alguns números de fábrica: 0 a 100 km/h em 7 segundos e 227 km/h de velocidade máxima.

É verdade que o carro ideal para isso seria o cupê, já que o peso extra (20 kg) e a carroceria com maior torção por conta da ausência de um teto fixo no Roadster exigem um pouco mais de atenção, mas se a ideia for só se divertir sem buscar décimos de segundo, pode fazer a inscrição no próximo track day.

Ok, sua praia não é acelerar tanto? A Mini também oferece o Cooper Roadster, com motor 1.6 16V sem turbo, de 122 cv a 6.000 rpm e 16,3 kgfm de torque a 4.250 rpm. Essa versão, no entanto, não estava disponível no test-drive.

Charmoso, estiloso... e caro

A versão mais barata vem com itens básicos para carros deste preço, como som com entrada auxiliar, ar-condicionado, direção assistida e sensor de estacionamento, mas não oferece nada extra pelo salgado preço cobrado. Entre os opcionais, itens como faróis de xenônio, som Harman Kardon e sistema de navegação. Neste caso, é bom não se iludir: para deixar o carro com um visual bacana e bem equipado, pode separar mais uma boa verba para os opcionais. Sim, os Mini são caros se você analisar friamente.

No quesito segurança, as barras de aço inoxidável protegem os ocupantes em casos de capotagem ao subir automaticamente a partir de 80 km/h. Há ainda freios ABS com distribuição da força de frenagem, controles de estabilidade e tração.

O Cooper Roadster está longe de ser uma Ferrari ou um Lamborghini, mas cumpre as mesmas funções em um mundo mais pé no chão. “Pé no chão” quando a referência são carros de mais de R$ 1 milhão, é claro.
Fonte:  iGCarros

terça-feira, 20 de março de 2012

Clubvan é ideal para pet-shops de luxo


Um Mini One, a versão mais despojada do carrinho inglês, custa R$ 70 mil no Brasil, dinheiro suficiente para levar um sedã médio. Ou seja, não é um carro para qualquer bolso e não é à toa que exibe uma aura de exclusividade como poucos. Se aqui o modelo tem tanta distinção, a situação é diferente na Europa.


Lá, o que seria um crime para nós é tratado como coisa normal. Sim, o utilitário da foto ao lado é mesmo um Mini Clubman, quer dizer, Clubvan, uma ideia um tanto esquisita dos ingleses (e alemães) que resolveram transformar a versão familiar do carro numa van.


A inspiração veio do passado com o MINI original que teve uma versão com entreeixos alongada para virar um comercial leve muito útil para pequenos negócios, mas era um carro barato e fácil de manter, bem diferente do atual.

Devidamente decorado, o Clubvan trocou os assentos traseiros por um assoalho inteiriço e perdeu as janelas e porta auxiliar. Resultado: um razoável espaço para cargas ou, como lembra a Mini, também para lazer. Aliás, a marca faz questão de considerá-lo o “primeiro do tipo no segmento premium”.

Utilitário premium? Talvez se ele fosse usado em um pet-shop de luxo levaria com todo conforto os bichinhos de estimação de madames. Sorte dos cachorrinhos europeus que não pagam mais 30 pontos percentuais de IPI.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 13 de março de 2012

Mini lançará Countryman JCW em Genebra


Antes de entrar a fundo nesta notícia, precisamos explicar o que as siglas JCW significam atualmente para a Mini. Quando alguém compra um carro da marca inglesa nesta versão, deve preparar-se para entrar em um mundo totalmente diferente do carrinho descolado que é o Cooper, Countryman e todos os outros da família Mini.


Com o pacote JCW, o motor 1.6 turbo – de série a partir da versão S – passa a desenvolver 211 cv e 28,6 kgfm de torque. Além disso, a tração integral ALL 4 e o câmbio manual de 6 marchas fazem do pequeno inglês uma fonte de diversão para o dia-a-dia e para as pistas.


Agora, a novidade do momento é o John Cooper Works Countryman, primeira versão esportiva do carro de quatro lugares da Mini que estreará no Salão de Genebra, na Suíça. Como nós havíamos adiantado o carro já estava em desenvolvimento desde julho do ano passado.


O motor de 211 cv é o mesmo utilizado no Cooper JCW vendido no Brasil por R$ 150.950, porém, este é o primeiro modelo oriundo da gama esportiva da Mini que recebeu um câmbio automático de 6 marchas como opcional. A suspensão também passou por modificações e ganhou características mais esportivas. Outras modificações ficaram por conta do escapamento duplo, que promete fazer um barulhinho especial.

O visual externo faz jus à linha esportiva e as rodas de 18 polegadas são exclusivas para esta versão do Countryman, assim como as faixas sob o capô e na lateral das portas. O teto vermelho também entrou na moda e as máscaras negras nos faróis deixaram o Mini crossover mais agressivo. Fora as saias laterais, o aerofólio e o interior do carro com detalhes em vermelho.

E no Brasil?

O iG Carros foi conferir se existe a possibilidade do novo John Cooper Works Countryman desembarcar no Brasil. Segundo a marca, há chances do carro ser apresentado pela primeira vez em outubro, durante o Salão de São Paulo. Assim como pode ser que ele comece a ser vendido no início de 2013. Porém, como disse a Mini, são possibilidades.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 6 de março de 2012

MINI agora é veículo de carga


A MINI quer atingir uma clientela diferente, do tipo que coloca a "mão na massa". A marca inglesa mostrará no Salão de Genebra, em março, o conceito Clubvan, uma versão do Clubman praticamente concluída para ser utilizada para serviços e devidamente, como é de praxe na marca, com estilo de sobra. Só falta o lançamento.


Como o Clubman possui entre-eixos 10 cm maior que o do Cooper, criou-se no protótipo um compartimento traseiro exclusivo para cargas. Com isso, os bancos da sessão foram retirados, apesar da porta-suicida lateral ter sido mantida.


Segundo a fabricante, o bagageiro, com assoalho de alumínio e policarbonato, ainda conta com pontos de fixação, divisórias para pequenos objetos e até tomada de 12 volts para ligar alguma ferramenta elétrica especial de trabalho. A MINI, porém, ainda não divulgou as especificações mecânicas de sua “van”.

Fonte: iGCarros
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