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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

MINI Goodwood traz requinte de Rolls-Royce por menos de R$ 190 mil


A MINI anunciou nesta semana a chegada da versão especial Goodwood do hatch Cooper ao mercado brasileiro. O novo modelo, que homenageia Rolls-Royce, também pertencente ao grupo BMW, terá apenas seis unidades à venda em nosso País, dos mil exemplares produzidos pela montadora inglesa para abastecer o mercado mundial, a um preço sugerido de nada mais, nada menos que R$ 189.950.


O Goodwood traz como principal destaque o interior com acabamento aos níveis de um automóvel da Rolls-Royce. Na cabine do modelo, há revestimento em couro bege nos bancos, painel e detalhes nas portas em madeira nobre, tapetes de lã de carneiro e painel de instrumentos com novo grafismo, com fundo preto.


Por fora há pintura “Black Diamond”, exclusivo dos modelos da Rolls-Royce e rodas de 17 polegadas, além de logotipos da variante estampados na carroceria.


Assim como o Cooper S, modelo que o novo MINI Goodwood se baseia, debaixo do capô há um motor 1.6 turbo a gasolina com 184 cv de potência, associado a um câmbio automático de seis velocidades. Pelo mesmo preço, é possível levar duas unidades do MINI One, porém, nada de requinte digno de carros de luxo e motorização turbo.
Fonte:  BlogAuto

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

MINI Coupé ganha versão esportiva JCW por R$ 149.950


A MINI anunciou nesta semana no mercado brasileiro a chegada da nova versão John Cooper Works do Coupé, lançado há pouco menos de um ano, que acaba de chegar às concessionárias a um preço de R$ 149.950. O novo modelo, preparado pela divisão esportiva da marca britânica, tem, no momento, apenas nove unidades à venda por aqui.


Debaixo do capô o MINI Coupé JCW traz um motor 1.6 litro turbo de 16 válvulas, capaz de entregar 211 cv de potência e 26,5 kgfm de torque, disponível entre 1.850 rpm e 5.600 rpm, associado a um câmbio manual de seis velocidades. Com esse aparato mecânico, o JCW acelera de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos, e atinge 240 quilômetros po hora de velocidade máxima.

De série, o carro traz controle dinâmico de estabilidade (DSC) e de tração (DTC), direção elétrica adaptável, suspensão esportiva, entre outros.
Fonte:  BlogAuto

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

MINI mostra Paceman camuflado


Próximo de ser lançado, o MINI Paceman começou a dar o ar de sua graça na internet. A marca inglesa divulgou nessa terça-feira (31), em sua fanpage no Facebook, as primeiras imagens do carro em sua versão definitiva, mas ainda parcialmente camuflado. O lançamento oficial será no Salão de Paris, na França, que abre suas portas ao público entre 29 de setembro e 14 de outubro.


O Paceman é o que a MINI chama de versão “cupê” do Countryman, pois tem apenas duas portas de acesso e o teto ligeiramente rebaixado na traseira, o que torna seu visual mais esportivo.


A montadora, entretanto, por enquanto não divulga informações sobre o “recheio” de seu próximo lançamento, como informações sobre motorização e equipamentos que estarão presentes no carro, que chega ao mercado europeu no início de 2013.

E o do Paceman também já está na mira da divisão brasileira da marca. O crossover compacto, na versão final, será o principal destaque do estande da MINI no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro.
Fonte: iGCarros

domingo, 22 de julho de 2012

MINI E PUMA ANUNCIAM PARCERIA


A montadora inglesa MINI e a fabricante de artigos esportivos Puma anunciaram uma parceria para produzir e lançar artigos de vestuário e acessórios.


Deverão ser lançados mochilas, carteiras e sapatos casuais, assim como roupas que variam de camisetas a jaquetas que serão personalizadas com a marca MINI.


“Encontramos na PUMA um parceiro ideal que compartilha o nosso entusiasmo para criar algo de apelo esportivo e urbano e, como a MINI, de forte apelo aos jovens, público alvo de mente aberta”, diz o Dr. Thomas Goerdt, Coleções Lifestyle Diretor do Grupo BMW.

As vendas desta nova coleção começam em setembro, e além das lojas Puma, as peças serão vendidas também em algumas das revendedoras da MINI, onde serão encontrados espaços direcionados para as vendas dos artigos personalizados.
Fonte: CarPlace

quinta-feira, 19 de julho de 2012

MINI Roadster embeleza o trânsito e o motorista


Não sejamos hipócritas. Quem compra um MINI Cooper quer aparecer, simples assim. O carro é caro, não é prático, seu interior é apertadíssimo e o porta-malas é uma piada. Mas ele é lindo de morrer, isso ninguém pode negar. Que tal então uma versão esportiva S com a nova carroceria Roadster, um conversível com apenas dois assentos? É sucesso garantido!


Nessa opção o estilo do carrinho é ainda mais apurado. Ele vem com rodas aro 17”, aerofólio móvel na traseira, para-choques e escapes com desenho esportivo e uma imponente entrada de ar no alto do capô, que deixa clara a vocação do produto para impressionar.


Mas o que mais chama atenção, claro, é a capota de lona retrátil. Diferentemente do Cabrio, que possui um sistema elétrico, a movimentação do teto do Roadster é totalmente manual. Primeiro você gira uma trava no interior e, em seguida, é só empurrar a capota para o alto para ela se dobrar e acabar alojada na traseira. Para fechá-la, o melhor a fazer é sair do carro e puxar a articulação até o para-brisa – as pessoas na rua ficam pasmas ao ver o processo.


O acabamento interno é show à parte. O enorme velocímetro no centro do painel contém um monitor de LCD onde o motorista acessa informações sobre o carro e controla o aparelho de som – o modelo possui o mesmo sistema iDrive da BMW – e a montagem e qualidade dos bancos é simplesmente impecável, assim como o volante multifuncional revestido em couro. Revirei o carro em busca de algum defeito e não encontrei absolutamente nada. Também me diverti com a conexão Bluetooth para iPhone com streaming de áudio e a possibilidade de mudar a cor da iluminação da cabine – são seis cores, desde o azul comportado a um extrovertido rosa-choque.

Comportamento furioso

O que esse MINI acelera é uma estupidez. Debaixo do capô ronca o aprazível bloco 1.6 turbo de 184 cv e um coice de 24,4 kgfm de torque máximo, que desperta em meros 1.600 rpm e segue com pleno vigor até os 5.000 rpm. Por isso ele é tão arisco. Segundo a montadora, a versão com câmbio automático sequencial de seis marchas, como a testada pelo iG Carros, vai do 0 aos 100 km/h em 7,2 segundos e atinge 222 km/h de velocidade máxima. É uma delícia.

Já suspensão dura como um bloco de concreto é um convite para arrancadas bruscas e contornos de curva em alta velocidade, pois mantém o carro extremamente estável (ele praticamente não inclina nem oscila). Entretanto (ufa, encontramos um defeito!), a dureza dos amortecedores faz do Cooper Roadster um desastre para se locomover em cidades como São Paulo e seu famoso asfalto lunar. Qualquer buraquinho faz o amortecedor chegar ao batente, emitindo um barulho de pancada seca às vezes assustador. Pobre MINI...

O handling, a sensação de manobrabilidade desse carro também é algo descomunal. É um automóvel que fica totalmente na mão, com direção rápida e precisa. As respostas da transmissão no comando sequencial (pela alavanca ou por borboletas no volante) também agradam, especialmente em retomadas e reduções – no modo “S” ele ainda faz punta-tacos automáticos, que consiste em acelerar e frear ao mesmo tempo para obter o melhor desempenho.

Bonitão na foto

É inegável dizer que um MINI infla o ego do motorista. No Roadster (de preferência com a capota aberta) essa sensação atinge a estratosfera. Ficamos até metidos por causa dele. Uma pena a BMW ter nos emprestado o carro durante uma semana de intensa chuva. Mesmo assim, no pouco que o dirige de teto aberto pelas ruas de São Paulo ganhei alguns elogios (Gato!!! Bonitão!!!Lindo!!!) e também fui xingado (Metido!!! Nojento!!! F%$#*&#$a!!!), além de ser atingido por chicletes e cusparadas vindas de janelas de ônibus – os brasileiros ainda não estão acostumados com esse tipo de automóvel, tão exuberante.

Essa versão do Cooper ainda é muito interessante por outros dois motivos, fora as obviedades de beleza e desempenho: impressiona homens e mulheres a ponto de puxarem assunto e a vantagem de levar apenas um passageiro o livra de dar carona para os amigos ao final de uma balada. O ideal para esse carro, aliás, é levar uma companhia do sexo oposto, caso contrário ande sozinho mesmo. E se dirigir de capota aberta use óculos escuros que combinem com o carro. Você vai se dar bem, meu amigo. Basta desembolsar R$ 144.950 e ser feliz.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Versão duas portas do Mini Countryman se chamará Paceman


A versão de duas portas do Countryman será mesmo chamada de Paceman. A informação foi revelada pelo vice-presidente sênior da Mini nos Estados Unidos, Kay Segler, durante evento que marcou o início das comemorações dos dez anos da montadora no mercado norte-americano.

Apresentado como conceito durante o Salão de Detroit em 2011, o modelo já foi flagrado algumas vezes rodando com a parte traseira da carroceria camuflada. Em outubro, o crossover marcará presença no Salão do Automóvel de São Paulo, um mês após ser apresentado em Paris.

No entanto, suas vendas começam apenas no início de 2013 nos Estados Unidos e na Europa. Um dos rivais do Mini Paceman será o Land Rover Evoque de duas portas.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 21 de junho de 2012

MINI veste o Rocketman para as Olimpíadas de Londres


Mesmo pertencendo a um conglomerado alemão (o grupo BMW), a MINI é fiel a sua pátria de origem, que é o Reino Unido, e demonstra esse sentimento em seus carros. Quem nunca viu um Cooper ostentando uma bandeira britânica? Pois a marca inglesa agora veste as cores da coroa no conceito Rocketman prestando tributo aos atletas e para-atletas da Grã Bretanha que se preparam para disputar as Olimpíadas de Londres, em julho.


O novo carrinho patriota ficará exposto no pavilhão da BMW na Vila Olímpica durante toda disputa dos jogos.


As cores da bandeira estão distribuídas em detalhes da carroceria e também na cabine, com bancos e painel coloridos. O interior ainda contém referência às edições passadas dos Jogos Olímpicos, com os anos e as cidades onde foram realizados estampados no painel e portas.

Fora a decoração, nada mais mudou no Rocketman, assim como a dúvida sobre seu lançamento. A imprensa europeia rasga elogios ao novo carrinho da MINI, mas por se tratar de um estudo avançado a conta final do modelo poderá ser alta.

O projeto prevê motores de alta eficiência e até conjunto híbridos, que usam caros motores elétricos e baterias idem. Não só isso, os engenheiros da montadora bolaram uma carroceria composta de plástico reforçado com fibra de carbono, que como se sabe, não é um material barato – é usado aos montes da Fórmula 1.
fonte: iGCarros

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Versão de produção do MINI Paceman é vista em testes


Exibido como conceito há um ano, durante a edição de 2011 do Salão de Detroit, a MINI apresentou um protótipo batizado de Paceman, um crossover com carroceria que mistura conceitos de um cupê. Este modelo, entretanto, está prestes a ganhar as ruas. O carro, que será nada mais do que uma versão cupê do atual Countryman, veículo topo de linha da empresa, foi flagrado em testes pelo site norte-americano World Car Fans, com aquela típica camuflagem amarela com detalhes circulares em preto em toda a traseira.


Previsto para ser apresentado durante o Salão de Paris, em setembro deste ano, o automóvel apresenta um visual bastante semelhante ao do Countryman convencional, apresentando um teto mais caído na parte traseira e duas portas como as principais mudanças evidentes na versão flagrada. Espera-se que o MINI ganha ainda um novo para-choque e lanternas.


É provável que o Countryman cupê seja equipado com o conhecido motor 1.6 turbo de quatro cilindros, que equipava o conceito e será capaz de desenvolver cerca de 208 cv de potência. Uma versão JCW (John Cooper Works) também é esperada. Suas vendas nos Estados Unidos e na Europa está prevista para ter início apenas em 2013.
Fonte:  BlogAuto

domingo, 22 de abril de 2012

MINI John Cooper Works GP II chega em maio


A MINI confirmou o lançamento do John Cooper Works GP II, uma edição ainda mais possante do invocado John Cooper Works.

Sua estreia deve acontecer no MINI United Festival, que será realizado em maio. Embora a montadora não tenha revelado muitos detalhes da nova versão, especula-se que a empresa tenha conseguido extrair mais de 220 cv do motor 1.6 turbo.

Recentemente, um protótipo do GP II foi flagrado pela imprensa europeia realizando testes no mítico circuito de Nürburgring Nordschleife, bastante utilizado pelas marcas que desejam testar o desempenho de seus superesportivos.
Fonte: QuatroRodas

domingo, 15 de abril de 2012

MINI homenageia vencedor de rali em nova série


Rauno Aaltonen, vencedor do rali de Monte Carlo em 1967, dirigindo um carro da MINI, é o novo homenageado pela marca inglesa.

Os modelos Cooper e Cooper S ganharão a edição Rauno Aaltonen, que tem como maior diferencial a pintura. A carroceria vermelha tem duas faixas brancas, que saem do capô, passam pelo teto e chegam à traseira do carro. Nas laterais, também há faixas brancas, que se intercalam com a pintura do chassis num pequeno trecho, formando um motivo quadriculado.

As rodas de 17 polegadas também são pintadas de branco, assim como os retrovisores. Internamente, o volante é revestido de couro, parcialmente tingido de vermelho. No velocímetro, está a assinatura de Aaltonen.

Os compradores do Cooper ou Cooper S dessa edição ainda terão um presente especial: um dia de instrução de “como dirigir sobre o gelo”, oferecido pelo centro de pilotagem de Rauno Aaltonen e seu filho, Tino, na Finlândia.
Fonte: QuatroRodas

segunda-feira, 9 de abril de 2012

MINI Roadster chega às concessionárias com preço inicial de R$ 132.950


A MINI – ou melhor, a Caltabiano – já disponibiliza em suas concessionárias no território nacional o seu primeiro conversível de dois lugares da família Cooper. O Roadster chega ao mercado nacional em duas versões, uma com motor aspirado e outra com motorização turbo, a S. O preço é de R$ 132.950 e R$ 144.950, respectivamente.

O modelo de entrada traz um motor quatro cilindros à gasolina com gerenciamento de válvulas totalmente variável baseado na tecnologia Valvetronic, gerando potência de 121 cv de potência a 6.000 rpm e torque máximo de 16,3 kgfm a 4.250 rpm. Assim, o MINI Cooper Roadster acelera de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos, alcançando uma velocidade máxima de 199 km/h.

Já o Cooper S Roadster apresenta motor quatro cilindros à gasolina com tecnologia MINI TwinPower, oferecendo potência de 185 cv a 5.500 rpm e torque máximo de 24,4 kgfm a 5.000 rotações. O automóvel acelera de 0 a 100 km/h em sete segundos, atingindo uma velocidade máxima de 227 km/h.

De série, o veículo traz disponibiliza direção elétrica com auxílio de direção sensível à velocidade padrão, DSC e DTC, que promovem uma segurança ainda maior em superfícies escorregadias e desempenho esportivo.
Fonte: BlogAuto

quinta-feira, 22 de março de 2012

Mini Cooper Roadster oferece diversão 'pé no chão'


O Mini Cooper Roadster tem muito em comum com uma Ferrari 458 Italia Spider e um Lamborghini Gallardo 560-4 Spyder. Antes de “cornetar”, calma. Explica-se: ok, o novo Mini, que chega em versões de R$ 132.950 (Cooper Roadster) e R$ 144.950 (Cooper S Roadster), custa dez vezes menos que os italianos – o Gallardo sai por R$ 1,6 milhão e a 458 conversível, que deve chegar neste mês, ainda não tem preço –, mas se aproxima em muitos outros pontos. Como os superesportivos, ele tem só dois lugares, é relativamente apertado, oferece pouco espaço para bagagens (240 litros) e, por tudo isso, torna-se um carro deliciosamente sem sentido se evocarmos a função básica de um automóvel, ou seja, levar um indivíduo do ponto A ao ponto B.


Mas é interessante ser um carro “sem sentido”? Neste caso, é. Isso porque o Roadster, como a Ferrari e o Lamborghini – cada um em seu mundo –, sacrifica tudo em busca de dois princípios: diversão e estilo. E assim como os italianos, este inglês radicado na Alemanha (o grupo BMW controla a Mini desde 2001) tira nota dez nesses dois quesitos.


Essa é a cara do Cooper Roadster, o Mini mais ousado de todos os tempos. Um híbrido entre “fun car”, esportivo e conversível. Como se não bastasse a ousadia da marca ao baixar o teto de um Cooper S Hatch e limar os bancos traseiros, o que deu origem ao Cooper Coupé, os engenheiros ainda resolveram colocar uma capota retrátil ali para criar o Cooper Roadster. E não há como negar: ficou uma belezinha.


No curto test-drive promovido pela marca inglesa em um circuito fechado de São Carlos, no interior de São Paulo, IG Carros pôde avaliar bem itens como motor, freios e suspensão, mas não teve a oportunidade de analisar a praticidade de um carro tão peculiar no dia a dia e a suspensão em pisos irregulares.

Logo ao entrar no Cooper S Roadster branco (se você não gostou, tudo bem: personalizar o carro é a praia da Mini), que já estava com a capota aberta esperando o próximo motorista, é interessante notar como o para-brisa termina quase junto à cabeça de um motorista de 1,80 m de altura. Olhando para trás, dá para perceber que não espaço para nenhum carona inconveniente. É só você é uma boa companhia.

Na mesma pegada

Apesar da proposta mais ousada, o Cooper S Roadster traz o mesmo conjunto mecânico do Cooper S Hatch: motor 1.6 16V turbo de 184 cv de potência a 5.500 rpm e 24,5 kgfm de torque a apenas 1.600 rpm. Tudo em um carrinho de apenas 1.185 kg.

Na primeira engatada, é fácil perceber como o torque em baixa conseguido graças ao turbo instiga na pisada inicial no acelerador. O giro sobe rápido quando o pé direito exige e as retomadas são fáceis mesmo sem pressionar tanto o pedal.

Mas, como em todo Mini, é na hora de fazer curvas que o Roadster mata a pau. Com o controle de estabilidade desligado e um pouco de grama na área de escape para trazer alguma tranquilidade, o Roadster vai exatamente onde você quer. É frear, apontar a frente e sentir a carroceria rolar sem sustos. O conjunto acertado e a direção rápida e precisa credenciam o charmosinho conversível a desafiar esportivos em autódromos. O botão Sport, que altera os parâmetros do motor, é outro aliado nessa divertida batalha virtual. Para animar, alguns números de fábrica: 0 a 100 km/h em 7 segundos e 227 km/h de velocidade máxima.

É verdade que o carro ideal para isso seria o cupê, já que o peso extra (20 kg) e a carroceria com maior torção por conta da ausência de um teto fixo no Roadster exigem um pouco mais de atenção, mas se a ideia for só se divertir sem buscar décimos de segundo, pode fazer a inscrição no próximo track day.

Ok, sua praia não é acelerar tanto? A Mini também oferece o Cooper Roadster, com motor 1.6 16V sem turbo, de 122 cv a 6.000 rpm e 16,3 kgfm de torque a 4.250 rpm. Essa versão, no entanto, não estava disponível no test-drive.

Charmoso, estiloso... e caro

A versão mais barata vem com itens básicos para carros deste preço, como som com entrada auxiliar, ar-condicionado, direção assistida e sensor de estacionamento, mas não oferece nada extra pelo salgado preço cobrado. Entre os opcionais, itens como faróis de xenônio, som Harman Kardon e sistema de navegação. Neste caso, é bom não se iludir: para deixar o carro com um visual bacana e bem equipado, pode separar mais uma boa verba para os opcionais. Sim, os Mini são caros se você analisar friamente.

No quesito segurança, as barras de aço inoxidável protegem os ocupantes em casos de capotagem ao subir automaticamente a partir de 80 km/h. Há ainda freios ABS com distribuição da força de frenagem, controles de estabilidade e tração.

O Cooper Roadster está longe de ser uma Ferrari ou um Lamborghini, mas cumpre as mesmas funções em um mundo mais pé no chão. “Pé no chão” quando a referência são carros de mais de R$ 1 milhão, é claro.
Fonte:  iGCarros

terça-feira, 20 de março de 2012

Clubvan é ideal para pet-shops de luxo


Um Mini One, a versão mais despojada do carrinho inglês, custa R$ 70 mil no Brasil, dinheiro suficiente para levar um sedã médio. Ou seja, não é um carro para qualquer bolso e não é à toa que exibe uma aura de exclusividade como poucos. Se aqui o modelo tem tanta distinção, a situação é diferente na Europa.


Lá, o que seria um crime para nós é tratado como coisa normal. Sim, o utilitário da foto ao lado é mesmo um Mini Clubman, quer dizer, Clubvan, uma ideia um tanto esquisita dos ingleses (e alemães) que resolveram transformar a versão familiar do carro numa van.


A inspiração veio do passado com o MINI original que teve uma versão com entreeixos alongada para virar um comercial leve muito útil para pequenos negócios, mas era um carro barato e fácil de manter, bem diferente do atual.

Devidamente decorado, o Clubvan trocou os assentos traseiros por um assoalho inteiriço e perdeu as janelas e porta auxiliar. Resultado: um razoável espaço para cargas ou, como lembra a Mini, também para lazer. Aliás, a marca faz questão de considerá-lo o “primeiro do tipo no segmento premium”.

Utilitário premium? Talvez se ele fosse usado em um pet-shop de luxo levaria com todo conforto os bichinhos de estimação de madames. Sorte dos cachorrinhos europeus que não pagam mais 30 pontos percentuais de IPI.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 13 de março de 2012

Mini lançará Countryman JCW em Genebra


Antes de entrar a fundo nesta notícia, precisamos explicar o que as siglas JCW significam atualmente para a Mini. Quando alguém compra um carro da marca inglesa nesta versão, deve preparar-se para entrar em um mundo totalmente diferente do carrinho descolado que é o Cooper, Countryman e todos os outros da família Mini.


Com o pacote JCW, o motor 1.6 turbo – de série a partir da versão S – passa a desenvolver 211 cv e 28,6 kgfm de torque. Além disso, a tração integral ALL 4 e o câmbio manual de 6 marchas fazem do pequeno inglês uma fonte de diversão para o dia-a-dia e para as pistas.


Agora, a novidade do momento é o John Cooper Works Countryman, primeira versão esportiva do carro de quatro lugares da Mini que estreará no Salão de Genebra, na Suíça. Como nós havíamos adiantado o carro já estava em desenvolvimento desde julho do ano passado.


O motor de 211 cv é o mesmo utilizado no Cooper JCW vendido no Brasil por R$ 150.950, porém, este é o primeiro modelo oriundo da gama esportiva da Mini que recebeu um câmbio automático de 6 marchas como opcional. A suspensão também passou por modificações e ganhou características mais esportivas. Outras modificações ficaram por conta do escapamento duplo, que promete fazer um barulhinho especial.

O visual externo faz jus à linha esportiva e as rodas de 18 polegadas são exclusivas para esta versão do Countryman, assim como as faixas sob o capô e na lateral das portas. O teto vermelho também entrou na moda e as máscaras negras nos faróis deixaram o Mini crossover mais agressivo. Fora as saias laterais, o aerofólio e o interior do carro com detalhes em vermelho.

E no Brasil?

O iG Carros foi conferir se existe a possibilidade do novo John Cooper Works Countryman desembarcar no Brasil. Segundo a marca, há chances do carro ser apresentado pela primeira vez em outubro, durante o Salão de São Paulo. Assim como pode ser que ele comece a ser vendido no início de 2013. Porém, como disse a Mini, são possibilidades.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 6 de março de 2012

MINI agora é veículo de carga


A MINI quer atingir uma clientela diferente, do tipo que coloca a "mão na massa". A marca inglesa mostrará no Salão de Genebra, em março, o conceito Clubvan, uma versão do Clubman praticamente concluída para ser utilizada para serviços e devidamente, como é de praxe na marca, com estilo de sobra. Só falta o lançamento.


Como o Clubman possui entre-eixos 10 cm maior que o do Cooper, criou-se no protótipo um compartimento traseiro exclusivo para cargas. Com isso, os bancos da sessão foram retirados, apesar da porta-suicida lateral ter sido mantida.


Segundo a fabricante, o bagageiro, com assoalho de alumínio e policarbonato, ainda conta com pontos de fixação, divisórias para pequenos objetos e até tomada de 12 volts para ligar alguma ferramenta elétrica especial de trabalho. A MINI, porém, ainda não divulgou as especificações mecânicas de sua “van”.

Fonte: iGCarros

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

MINI Rocketman é vetado, diz revista


O plano da MINI em ter um automóvel ainda mais “mini” foi por água abaixo. Segundo aponta reportagem da edição britânica da revista Car, o projeto Rocketman, apresentado no Salão de Genebra em 2011, foi descartado devido ao seu alto custo de desenvolvimento.


A publicação afirma que o Grupo BMW, a frente da marca inglesa, não encontrou uma fórmula financeira adequada para tocar o projeto adiante cumprindo as exigências de segurança, condução e estabilidade de entidades veiculares da Europa - a previsão de lançamento do modelo subcompacto era para até 2016.


Proposto como uma solução para grandes centros urbanos, o conceito Rocketman tinha meros 3,41 metros de comprimento contra 3,72 m do Cooper convencional. O baixo consumo de combustível também era uma das premissas do projeto, que segundo a marca seria capaz de percorrer 33 km/l em média, além de possuir uma série de componentes em fibra de carbono, o que ajudaria a manter o carro leve.


E o novo Cooper?

O MINI Cooper é um carro bastante atraente, divertido de conduzir e bem equipada, mas poucos se lembram que ele já está um tanto “rodado”. O modelo atual, embora tenha evoluído, ainda é baseado na versão apresentada em 2002. Trata-se então de um projeto com quase 10 anos de estrada. Ou seja, é chegada a hora de mudar.

Embora a montadora não confirme, a imprensa européia aponta o lançamento da nova geração do Cooper para o segundo semestre de 2013.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

MINI estuda lançar veículo comercial, aponta revista


Em reportagem da revista alemã Auto, Motor und Sport, uma fonte não identificada do grupo BMW afirma que a MINI, o braço inglês do conglemerado, mostrará um “novo veículo com dois assentos” durante o Salão de Genebra, em março próximo, na Suíça. A informação interna, porém, para por aí.

Segundo a publicação, o tal veículo pode ser o “MINI Cargo”, uma versão do Clubman (o Cooper “esticado”) voltado para a utilização comercial. Na configuração com apenas dois bancos, o modelo ganharia mais espaço no compartimento traseira.

Para tranportar mais carga com eficiência, a revista afirma que a MINI dará prioridade aos modelos com motor diesel, mas opções mais potentes a gasolina não estão descartadas. A montadora, entretanto, ainda não fala sobre o boato.
Fonte: iGCarros
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